14 de janeiro de 2004
Continuando a série de instruções recebidas pelo anjo (?) em janeiro de 2004. Ele me aparece à noite, quando passa o orvalho mais frio. A primeira sensação que denuncia sua presença é uma brisa ligeira, noturna, fria. Não é forte ou rápida, mas é uma brisa. Uma luz tênue me permite ver essa figura formidável. […]